Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(3): e2023466, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528580

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To evaluate the temporal trend and magnitude of occupational accident indicators among Social Security beneficiaries in Brazil and its regions from 2009 to 2019. Methods A time series study was conducted on occupational accident indicators in the regions of Brazil, from 2009 to 2019. Data were retrieved from the Statistical Yearbook of Occupational Accidents and the Statistical Yearbook of Social Security. Prais-Winsten generalized linear regression models were used to estimate trends, and annual percentage change and their respective 95% confidence intervals were obtained. Results There were 7,253,923 occupational accidents during the study period. The average incidence rate was 16.3 per 1,000 employment relationships, with a decreasing trend (APC = 4.3%; 95%CI -5.63;-3.26). Conclusion Brazil and its regions showed an overall decreasing trend in indicators representing morbidity burden and the magnitude of occupational accidents.


RESUMEN Objetivo Evaluar las tendencias temporales y la magnitud de los indicadores de accidentes laborales entre los beneficiarios del Sistema de Seguridad Social en Brasil y sus regiones, durante el período de 2009 a 2019. Métodos Estudio de series temporales sobre los indicadores de accidentes de trabajo en las regiones de Brasil, en el período de 2009 a 2019; los datos fueron extraídos de las bases del Anuario Estadístico de Accidentes de Trabajo y del Anuario Estadístico de la Seguridad Social. Se utilizaron modelos de regresión lineal generalizada de Prais-Winsten para estimar las tendencias y los cambios porcentuales anuales y se obtuvieron sus intervalos de confianza del 95%. Resultados Hubo 7.253.923 accidentes laborales en el período analizado; la incidencia media de accidentes de trabajo fue de 16,28 por 1.000 vínculos, con una tendencia decreciente (VPA = 4,3%; IC95% -5,63; -3,26). Hubo desigualdades entre las regiones, pero la tendencia predominante fue de disminución en todo el país. Conclusión Brasil y sus regiones han mostrado una tendencia general decreciente en los indicadores que representan la fuerza de morbilidad y la magnitud de los accidentes de trabajo.


RESUMO Objetivo Avaliar tendência temporal e magnitude dos indicadores de acidentes do trabalho entre segurados da Previdência Social no Brasil e regiões de 2009 a 2019. Métodos Estudo de séries temporais dos indicadores de acidentes do trabalho nas regiões do Brasil, no período de 2009 a 2019. Os dados foram extraídos do Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho e do Anuário Estatístico da Previdência Social. Modelos de regressão linear generalizada de Prais-Winsten foram utilizados para estimar as tendências e obteve-se a variação percentual anual e os respectivos intervalos de confiança de 95%. Resultados Houve 7.253.923 acidentes do trabalho no período. A incidência média de acidentes foi 16,3 por mil vínculos de trabalho, com tendência decrescente (VPA = 4,3%; IC95% -5,63;-3,26). Conclusão O Brasil e suas regiões apresentaram tendência geral decrescente nos indicadores que representam a força de morbidade e a magnitude dos acidentes do trabalho.

2.
Rev. bras. med. trab ; 15(3): 252-256, jul.-set. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859425

ABSTRACT

Contexto: A Norma Regulamentadora 35 (NR-35) define trabalho em altura como "qualquer atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda", e propõe que sejam realizados exames médicos voltados "a patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura". Muitos médicos do trabalho passaram a solicitar o eletroencefalograma (EEG) de rotina para trabalhadores que exercem trabalho em altura. No entanto, a validade desse exame para trabalhadores assintomáticos é discutível. Objetivo: Analisar os acidentes de trabalho relacionados a trabalho em altura ocorridos entre 1º de janeiro de 2000 e 31 de dezembro de 2014 em um hospital universitário, correlacionando-os ao resultado dos EEGs realizados no mesmo período. Métodos: Trata-se de estudo transversal com revisão de EEGs, prontuários clínico-ocupacionais e Comunicações de Acidente do Trabalho (CATs) de todos os trabalhadores que exerceram trabalho em altura entre 1º de janeiro de 2000 e 31 de dezembro de 2014. Foram definidos termos na descrição da CAT para avaliar a relação do acidente com "mal súbito ou queda em altura", como "queda", "perda da consciência", "mal súbito", "vertigem", "tontura" e "síncope". Os EEGs foram classificados em três categorias, de acordo com os resultados: normais, com alterações inespecíficas ou com alterações epileptogênicas. Foram correlacionadas as CATs com os resultados dos respectivos EEGs. Resultados: De 2.464 CATs emitidas no período, 2.228 foram excluídas por não serem de trabalhadores em altura. Das 236 CATs restantes, 61 foram excluídas por não haver pelo menos 1 EEG realizado nos respectivos trabalhadores. Entre os 175 acidentes restantes, observou-se 171 EEGs normais e 4 com alterações inespecíficas; nenhum dos exames apresentou alterações epileptogênicas. Entre esses 175 acidentes, 13 traziam em sua descrição termos como "mal súbito ou queda em altura", como "queda", "perda da consciência", "mal súbito", "vertigem", "tontura" e "síncope". Entre os 13 acidentes, nenhum EEG apresentou alterações. Conclusão: O EEG não foi um exame preditor de risco de acidente envolvendo trabalho em altura entre os trabalhadores avaliados no período. O EEG não deve ser utilizado para trabalhadores assintomáticos, e só deve ser realizado quando houver indicação clínica.


Background: Regulating standard 35 (NR-35) defines work at height as "any activity performed two meters above from ground level and involving risk of falls" and recommends the performance of medical examination to detect "conditions that might cause sudden loss of consciousness and falls from heights". As a result many occupational physicians began to recommend routine electroencephalogram (EEG) to assess employees working at height. However, the validity of EEG for asymptomatic workers is uncertain. Objective: To analyze occupational accidents related to work at height occurring from January 1, 2000 to December 31, 2014, at a university hospital, and to correlate them with the results of EEGs performed along that period. Methods: Cross-sectional study involving review of EEG test,s clinical-occupational records and Work Accident Reports (WAR) of all employees working at height from January 1, 2000 to December 31, 2014. Terms in the WAR descriptions were established to investigate the relationship of accidents with "sudden loss of consciousness and falls from heights", such as "fall from a height", "sudden ill feeling", "loss of consciousness", "vertigo", "dizziness" and "syncope". EEG results were classified in three categories: normal, non-epileptic abnormalities and epileptic patterns. WAR descriptions were correlated with EEG results. Results: From 2,464 WARs issued along the investigated period, 2,228 were excluded because they did not correspond to work at height. From the remaining 236 WARs, 61 were excluded because EEG was not performed, therefore, 175 cases were included for analysis. Among the EEG tests assessed, 171 were normal, 4 exhibited non-epileptic abnormalities and none an epileptic pattern. Among all the analyzed cases, 13 descriptions included terms such as "fall from height", "loss of consciousness", "sudden ill feeling", "vertigo", "dizziness" and "syncope"; all the corresponding cases had normal EEG. Conclusions: EEG was not a good predictor of risk for accidents related with work at height in the analyzed sample. EEG should not be performed for assessment of asymptomatic workers, but only in cases with clinical suspicion of neurological abnormalities.


Subject(s)
Syncope , Occupational Accidents Registry , Accidents, Occupational , Vertigo , Electroencephalography/standards , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(5): 1361-1365, Mai. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674741

ABSTRACT

Objetivando avaliar a estratégia da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA/BH) na redução do sub-registro de mortes por acidentes de trabalho de 2008 a 2010, realizou-se relacionamento determinístico de dados de mortes por acidentes de trabalho notificadas no SINAN e no SIM. Como estratégia complementar ao relacionamento determinístico foram analisadas as Fichas de Investigação e as Declarações de Óbito nas quais se suspeitava tratar-se de mortes por acidentes de trabalho, porém elas não estavam declaradas. O óbito por acidente de trabalho era confirmado quando se tratava do mesmo acidentado, mesmo acidente, com nexo temporal entre o acidente e o óbito. A estratégia complementar utilizada na SMSA permitiu reduzir a sub-registro identificado pelo relacionamento determinístico, com incremento de 45 mortes. Evidenciou-se maior sub-registro de óbitos no SINAN (n = 117) do que no SIM (n = 70). Conclui-se que o relacionamento de dados SIM/SINAN é uma estratégia necessária para redução da sub-registro das mortes por acidentes de trabalho. Porém, consideradas as limitações ainda presentes nos dois sistemas o relacionamento de dados não é suficiente e que a estratégia complementar adotada na SMSA/BH - simples e de fácil execução, tem bons resultados.


In order to evaluate the strategy used by the Municipal Health Department of Belo Horizonte (SMSA/BH) for reducing the under-reporting of deaths from work-related accidents during the years of 2008 to 2010, a deterministic comparison of data on deaths from work-related accidents as reported in SINAN and SIM was conducted. As a complementary strategy to the deterministic comparison, the Investigation Data Sheets and Death Certificates were analyzed, which although not clearly declared, were suspected of involving death by work-related accident. Death from work accident was confirmed when the same victim, same accident, with a temporal connection between accident and death, were matched. The complementary strategy used by SMSA reduced the under-reporting identified by deterministic linking, with an increase of 45 deaths. Higher rates of under-reporting of deaths in the SINAN (n = 117) were found than in the SIM (n = 70). Although data linkage between SIM/SINAN is a necessary strategy to reduce the under-reporting of deaths from accidents, it is still insufficient, considering the limitations still present in both systems. The complementary strategy adopted by SMSA/BH, which is simple and easy to perform, yields good results.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Accidents, Occupational/mortality , Accidents, Occupational/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL